terça-feira, 27 de setembro de 2011

Emergentes e a Crise

De volta ao Brasil, após participar na última semana da Assembléia Geral das Nações Unidas, a presidente classificou a conjuntura atual da economia mundial como um "momento muito delicado" e afirmou que o país está se preparando para impedir grandes consequências da crise, como fez em 2008, aliando crescimento da economia com a melhoria de vida da população.
"A posição defendida pelo Brasil na ONU é de que a saída para a crise econômica mundial deve ser discutida por todos os países juntos. É claro que os países desenvolvidos têm uma responsabilidade muito maior, porque lá que a crise começou", disse Dilma no programa semanal de rádio "Café com a Presidenta".
"Mas todos os outros países sofrem as consequências de alguma forma, ainda que indireta. Então, todos devem ter o direito de participar das soluções", afirmou, voltando a dizer que o Brasil está preparado por conta das reservas internacionais e do fortalecimento do mercado interno. Dilma disse que seu governo pretende "assegurar" o crescimento da economia e continuar com os programas de distribuição de renda, como o Bolsa Família, por exemplo.


Muito bom ver o nosso país se preocupando com os problemas financeiros externos, e tentando de alguma forma ou de outra, ajudar esses países necessitados.
Apesar de o Brasil ser um país emergente, estamos financeiramente melhor que muitos outros países já desenvolvidos, e assim temos a obrigação de ajudar ao próximo.

Espero que todos os outros países emergentes que estejam financeiramente bem, também tomem uma atitude como a do Brasil.

Rosi Góis

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