sábado, 31 de março de 2012

Páscoa


Faltando uma semana para a páscoa, muitos consumidores ainda não compraram os produtos de páscoa.
A fundação Procon-SP alerta os consumidores sobre os preços na hora da compra, pois o preço de um mesmo produto pode variar até 88% de um estabelecimento para outro. Por isso, ele da às seguintes dicas ao consumidor: pesquisar bastante antes de comprar; verificar sem os produtos estão armazenador de forma corres, longe de produtos de limpeza e fontes de calor; verificar prazo de validade, composição e peso.
Para aqueles que vão comprar muitos produtos, vale a pena pesquisar a melhor forma de pagamento também, pois assim evita possíveis problemas financeiros para aqueles que irão utilizar, por exemplo, o cartão de crédito.

Rosi Góis

Hora do Planeta

Hoje, entre 20h30 e as 21h30 tivemos a hora do planeta, e 131 cidades brasileiras aderiram oficialmente ao evento em 2012, incluindo 27 capitais. Apagaram as luzes de mais de 550 monumentos e pontos turísticos ou históricos significativos. Todas as capitais estaduais e Brasília aderiram formalmente à Hora do Planeta.
É conhecida mundialmente como Earth Hour, a Hora do Planeta é um ato simbólio que movimenta cidades ao redor do mundo para apagar suas luzes durante uma hora em combate ao aquecimento global. O evento foi criado pela ONG ambientalista WWF.


Rosi Góis

Crescimento Urbano

Os problemas ligados ao adensamento urbano, como a falta de saneamento e habitação e a dificuldade de locomoção, são frutos da falta de planejamento – ou o não cumprimento dele, na visão do professor Carlos Leite, do Mackenzie, especialista em cidades sustentáveis. Ele afirmou que o Brasil tem a chance de não repetir os erros cometidos a partir da metade do século passado, quando as cidades começaram a inchar. Para isso, contudo, é necessário modificar a forma de como o país as cidades estão crescendo. “Precisamos repensar as cidades e é o governo quem precisa tomar a frente no processo. Hoje, é a sociedade, o mercado quem está tocando a expansão das macrometrópoles. Sem planejamento, criam-se os problemas”, afirmou. O professor avalia que a concentração urbana, tida como uma das razões para os problemas nas grandes cidades aparece como solução para o futuro. A diferença, explica,  está em como se utiliza e organiza o território e os transportes. Manhattan, nos Estados Unidos, e Barcelona, na Espanha, estão entre as maiores concentrações de habitantes por hectare do planeta e utiliza o espaço comum como fonte de riqueza. “Lá a aposta é no encontro, no transporte público, o acesso a cafés, restaurantes. A cidade é feita para as pessoas, e não para os carros. A China, por exemplo, está apostando no modelo velho, crescendo pensando no carro”, diz.
Curitiba, no Paraná, avançou nesse sentido, mas foi ultrapassado por alguns vizinhos sulamericanos, segundo Leite. Bogotá, na Colômbia, iniciou há 12 anos um projeto de longo prazo, interligando diferentes modais de transporte público, revitalizando seu centro com a reintegração da classe média à região e melhor aproveitamento urbano, como uma nova divisão das habitações.
“Como resultado, eles conseguiram queda em criminalidade e melhor qualidade de vida. E isso tudo em um período relativamente pequeno de tempo. O planejamento precisa ser executado pelo governo, mas tem que vigorar além dele.”
É uma tarefa muito difícil, mas necessária. Porém sem o apoio dos políticos se torna impossível, e enquanto isso, as cidades vão continuar a crescer de forma descontrolada, piorando ainda mais o transito e a qualidade de vida da população.

Fonte: Valor Econômico
Rosi Góis

Um Brasil "doente"


Segundo estimativas, 205 da população não têm acesso a medicamentos, o servidor publico não consegue dar conta da demanda e a rede privada que fica nas mãos dos planos de saúde, não estão preocupados em atender de forma eficiente os consumidores. E na hora de comprar o remédio que o medicou receitou, a conta sai cara devido a disputa dos laboratórios.
Devido a isso, a ANVISA vai definir novas regras para os remédios, que pretende facilitar a vida dos laboratórios de genéricos, já que esses costumam ser até 52% mais baratos. Com as novas regras, vai facilitar o acesso aos remédios e diminuir a conta para o governo – principal cliente dos laboratórios – quanto para o consumidor.
Uma das novas regras, vai obrigar os fabricantes de medicamentos de referencia, disponibilizem amostras dos produtos para as fabricantes de medicamentos genéricos possam testar seus produtos  para provar a igualdade entre o genérico e o de marca, já que o tempo atual de espera é de seis meses. Já que os laboratórios dificultam o máximo que podem para dificultar a comercialização do produto.
Para piorar a vida do consumidor que precisa de remédios, foi autorizado pelo governo um reajuste de até 5,85 nos remédios, que deve acontecer a partir de hoje e vai afetar aproximadamente 13.700 medicamentos. Porém para os remédios que possuem baixa concorrência no mercado, o valor será reduzido em até 0,25%.

Rosi Góis

Balanço das empresas e Crescimento econômico


Após as bolsas despencarem no ano passado, o Banco Central do Brasil passou a incorporar em seu cenário base, um choque negativo com a mesma intensidade do choque de 2008.
Mas como dizem, a bolsa antecipa dez em cada 5 recessões. Por isso passaram-se seis meses e o mundo continuou expandindo, especialmente as economias emergentes.
Apesar de o mundo parecer mais fragilizado que em 2008, o mundo corporativo após essa crise se tornou muito mais conservador, permitindo a elas desenvolver um balanço mais saudável, com elevada posição de caixa para fazer frente às incertezas econômicas.
Em 2008, muitas empresas acreditavam que já tinham dominado a ciência da macroeconomia, com isso tiveram a sensação de que tudo possuía um baixo risco, o que permitiu o aumento da divida durante a crise.
Após esse grande ‘’tombo’’, as empresas passaram a enxergar os riscos como eles realmente são e estão aproveitando os juros baixos para trocar suas dividas caras por uma mais barata, e em longo prazo, e reforçando suas posições em ativos líquidos.
Apesar de isso ser um fator bom para o crescimento, torna a recuperação mais lenta, porém, mais sustentável.  E não apostando em ativos com mais risco, acaba limitando o lucro.
Esse crescimento vem proporcionando uma aceleração de investimento estrangeiro no Brasil, ajudando ainda mais a recuperação da economia.
Mas apesar disso, não é bom se tornar muito otimista, pois o mundo ainda possui o trauma de 2008 e a crise na EU presente, e ninguém gostaria de uma nova bolha de crescimento excessivo.

Rosi Góis

sexta-feira, 30 de março de 2012

Poucas empresas dominam o Varejo Brasileiro

Durante os últimos anos, o poder de compra do consumidor tem aumentado. Com isso as grandes empresas do mercado de consumo têm aumentado as vendas e s tornando esse mercado mais solido.
Após a venda de algumas empresas a outras internacionais, quatro principais empresas de capital estrangeiro e sua rede de varejistas vêm se destacando por aqui. As redes Cassino, Carrefour, Cencosud e Wal-Mart, tiveram participação de 50% em 2011, 5% a mais que em 2010.
Atualmente, as atenções dos grandes grupos estão voltadas para o Carrefour. Após ser descoberto um rombo contábil de R$ 1,2 bilhão no país e de a Matriz não ter demonstrado nenhum interesse em continuar atuando por aqui, a rede Wal-Mart  se tornou a com maior potencial de compra dele.
A rede Cencosud, com a matriz no Chile, é uma das que mais pretende crescer aqui no Brasil. Por enquanto ela tem focado principalmente o Nordeste, comprando G.Barbosa, Mercantil Rodrigues e Perini.
Ranking dos supermercados no Brasil:
Empresa                                    Faturamento (2010)                    Faturamento (2011)
Grupo Pão de Açúcar*                   R$ 36,1 bi                                      R$ 52,6 bi
Carrefour                                       R$ 29,0 bi                                      R$ 28,7 bi
Walmart**                                      R$ 22,3 bi                                       R$ 23,5 bi
Cencosud***                                  R$ 3,5 bi                                         R$ 6,2 bi
Total 4 maiores                             R$ 90,9 bi                                       R$ 111,0 bi
Total Setor                                    R$ 201,6 bi                                     R$ 224,3 bi
* Inclui as redes Extra, Pão de Açúcar, Ponto Frio e Casas Bahia
**Inclui as redes Wal-Mart, Sam's Club, Bompreço, Mercadorama, Nacional, Maxxi e Todo Dia
***Inclui as redes GBarbosa, Bretas e Prezunic
Fonte: Associação Brasileira de Supermercados (Abras) 

Rosi Góis

quinta-feira, 29 de março de 2012

Inadimplência entre os Jovens

O consumidor brasileiro ama gastar. Porém o problema está na hora de pagar.
Diversas lojas e bancos possuem a disposição do consumidor diversos tipos de cartões de crédito, formas de financiamento e outros. Comprar se tornou algo fácil, tendo ou não dinheiro disponível. E principalmente os jovens têm buscado essa facilidade que o mercado disponibiliza.
Uma pesquisa da Serasa Experian mostra que a participação de consumidores com idade entre 18 e 25 anos na demanda de crédito no Brasil corresponde a 18%. É o maior percentual desde 2008, quando o levantamento teve início. Em 2010, a fatia havia sido de 14,3%.

Entre janeiro e fevereiro de 2012, no entanto, o percentual de jovens entre 18 e 24 anos entre os inadimplentes saltou de 11,76% para 16,15%, segundo o SPC (Serviço de Proteção ao Crédito).
Atualmente, os jovens estão mais preocupados em comprar celulares mais modernos, carro e ter seu apartamento. Mas na maioria das vezes, eles não se preocupam se vão conseguir pagar as parcelas ou com a possibilidade de ficarem desempregados. E apesar de ainda ser ilegal, muitas empresas fazem uma consulta no Serasa na hora da contratação para saber se a pessoa possui dividas altas ou não.
Por isso, é importante que tantos os pais como a escola, ensine as crianças e adolescentes sobre a importante de administrar corretamente o dinheiro que possui.  Pois é com essa base de aprendizado que ele vai poder se tornar um adulto com uma vida financeira saudável.

Rosi Góis

Leitura

Você já leu algum livro esse ano? Jornal? Gibis? Mangas?
A maioria dos brasileiros mantém distancia da leitura. A terceira edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil revelou que a população leitora diminuiu no País. Enquanto em 2007 55% dos brasileiros se diziam leitores, hoje esse porcentual caiu para 50%. Em média, o brasileiro acaba lendo 2 livros por ano, um numero muito baixo para a quantidade de livros disponíveis, incluindo os livros didáticos, de leitura obrigatória.
Os principais fatores que influenciam a falta de leitura são: a falta de tempo, os preços dos livros e a nossa cultura. Muitos pais, escolas e os lideres do país, não estimulam as pessoas a leitura, o que faz com que as crianças criem um tipo de aversão aos livros.
Atualmente os brasileiros preferem assistir TV ou ficar no computador, deixando a leitura de lado, se interessando apenas pela tecnologia.
Ler é fundamental para o aprendizado, pois é através da leitura que podemos enriquecer nosso vocabulário, obter conhecimento, melhorar o raciocínio e a interpretação. Para aqueles que dizem não gostar de livros, caso encontre o tema que lhe interessa e deixar de considerar a leitura como obrigação, é fácil transformar isso em habito e aprender a gostar dos livros. O hábito de ler deve ser estimulado na infância, para que o indivíduo aprenda desde pequeno que ler é algo importante e prazeroso, assim ele será um adulto culto, dinâmico e perspicaz.
Durante a leitura, podemos imaginar como seria o que está no livro, na vida real. Podemos conhecer mundos diferentes, histórias diferentes, reais ou não. Tantos os livros didáticos como os de ficção, literatura e outros, são importantes para o desenvolvimento intelectual.
Deixar a leitura de lado, é negligenciar um mundo inteiro de conhecimento.
E para aqueles que ainda não estão convencidos de que a leitura possui muitos benéficos, seguem alguns deles:
A leitura pode te afastar de ações e pensamentos ruins.
A leitura expande a mente e estimula a memória.
A leitura nos permite estar sempre acompanhados, mas também respeita a nossa solidão.
A leitura é construtora de sociedades e de sonhos.
A leitura nos transporta gratuitamente através do espaço e do tempo.
Os maus governos temem aos bons leitores.

Rosi Góis

quinta-feira, 22 de março de 2012

Aracaju


Estive em Aracaju (capital de Sergipe) durante as férias.  É uma cidade tranquila, segura, aconchegante e acolhedora. Possui diversos locais para o lazer e diversão. Além dos museus e parques, possui diversas praias, mercadões com frutas típicas e muito artesanato.
Com diversos hotéis e restaurantes a beira da praia, é o sonho de todo mundo que resolve visitar Sergipe.  Para aqueles que tiverem um pouco mais de tempo, recomendo visitar os Cânions do Xingó, e conhecer sua paisagem maravilhosa.
Com o clima tropical, as chuvas são mais freqüentes na costa e o interior é mais seco. As temperaturas médias anuais ficam em torno de 23 e 24º C.
É o menor estado brasileiro, e o sexto menos populoso.
O ponto forte da economia é o setor de serviços, tendo a indústria em segundo lugar e agropecuária em terceiro.
A cultura é baseada na musica popular sergipana e no folclore, reunindo elementos da cultura indígena, africana e européia.
Apesar de não possuir tanta divulgação, é um local maravilhoso para visitar.





Rosi Góis

E-Commerce


O Comércio eletrônico ou e-Commerce são os negócios ou transações comerciais que são realizadas através da Internet. Abrange diferentes tipos de negócios, desde sites de retalho destinado a consumidores, a sites de leilões, passando por comércio de bens e serviços entre organizações.
Esse tipo de comercio surgiu trazendo muito mais praticidade para todos, pois em vez de você ir à loja física, você pode comprar o que quiser pela internet. As vantagens são grandes, tanto para o comprador como para o vendedor. Manter uma loja aberta 24h por dia e 7 dias por semana, é algo muito mais pratico e com menor gasto, se feito pela internet. A diversidade de produtos é maior, não é necessária uma loja física, proporcionar um desconto no produto fica mais viável, entre outros. Um dos fatores mais prejudiciais é a questão da logística, pois apesar do grande crescimento, as empresas que entregam os produtos não estão conseguindo acompanhar.
O E-Commerce vem crescendo de forma avassaladora em todo o mundo. Jeff Bezos, CEO da Amazon, prevê que o e-commerce deve atingir entre 10% a 15% do comércio americano nos próximos 10 anos, fato que, se confirmado, levará o faturamento anual do setor nos Estados Unidos a um valor superior a meio trilhão de dólares. No Brasil, o faturamento evoluiu de meio bilhão de reais em 2001, para mais de R$ 13 bilhões de reais em 2010.
Dentro do e-commerce existem diversas modalidades. Existe o comércio eletrônico móvel, realizado através de um celular; lojas através do Facebook, quem vem adquirindo um número enorme de usuários; os produtos virtuais como filmes, jogos, livros e outros, que é uma forma pratica, pois o produto é vendido através de download não sendo necessário estoque dele; existe também a compra coletiva, onde a empresa anuncia o seu produto a um preço baixo, e se chegar ao numero mínimo de compradores, todos recebem um cupom com direito ao produto pelo preço anunciado.

Rosi Góis