sexta-feira, 22 de julho de 2011

Cenário Econômico

Todas as pessoas deveriam se preocupar com a economia de todos os países, o que esta afetando outros países, pode muito bem afetar o nosso também, como aconteceu com a crise financeira de 2008/2009, com inicio nos EUA, e até mesmo quando o Tsunami devastou o Japão, um evento causado pela natureza, mas que afetou a economia de diversos locais.
Atualmente, para o PIB mundial, esta previsto um crescimento abaixo da do estimado, dificultando o crescimento das exportações, porém, com o dólar em baixa, com previsão de fechar o ano em torno de R$1,55, favorecendo as importações, mesmo com o Banco Central tentando interferir nisso.
No Brasil, mesmo com a inflação em alta, as empresas continuam com boas oportunidades para as empresas de alguns setores, como eletrodomésticos, móveis, material de construção, etc.
O Governo vem tentando cortar gastos, sem ter muito sucesso. Uma de suas atitudes para tentar segurar a inflação, é a elevação dos juros, encurtamento dos prazos, e o aumento do IOF. Até a nossa presidente Dilma Rousseff está preocupada não só com a inflação, mas também com o crescimento econômico do país, diz que a economia “ainda se mostra bastante vulnerável”.
A cada ano que passa, a vida tem se tornado cada vez mais cara no mundo, especialmente nos países emergentes, como Brasil, Rússia, Índia e China. Pesquisas mostram que o aumento nos preços pode chegar a 6,9% nas economias em desenvolvimento, contra 2,6% nas economias já desenvolvidas este ano.
Com todos os problemas econômicos internos e externos, as empresas devem ficar atentas para a pontualidade de pagamento dos clientes, e programar o seu fluxo de caixa para o momento de necessidade de crédito.
Para as pequenas e médias empresas, o momento está um pouco mais favorável, com o aumento do desembolso do BNDES para aqueles que pretendem obter crédito em longo prazo.
Com todo esse estresse econômico interno e externo, o Brasil é um dos poucos que não consegue aproveitar de fato o crescimento. Talvez o que mais atrapalha isso, talvez seja o fato do Brasil não ter a infra-estrutura necessária para suportar tal crescimento e mesmo com diversas medidas de aumento de juros e cortes nos gastos do governo, está quase impossível “melhorar” a taxa da inflação.

Rosi Góis

Participações: Tiago Silveira; Victor Oliveira; Débora Keyko e Mauro Sousa

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