quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Aplicações em CDB saltam 5 vezes em um ano; conheça o investimento

Uma das aplicações mais populares do momento é o CDB. Segundo dados da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), as captações líquidas subiram de R$ 10 bilhões para R$ 48 bilhões entre junho do ano passado e julho deste ano. Ou seja: tem quase cinco vezes mais dinheiro entrando na conta dos CDBs hoje do que há pouco mais de um ano.

"O CDB atrelado ao CDI tem sido uma excelente opção de investimento, especialmente com a alta dos juros", diz Angela Nunes Assumpção, consultora financeira certificada e sócia da Moneyplan Consultoria.

Além disso, o CDB atrai pela facilidade, pois não requer muita burocracia. Além disso, dependendo de algumas variáveis, pode render mais do que a caderneta de poupança.

Em linhas gerais, o CDB nada mais é do que uma maneira de o investidor emprestar dinheiro para o banco e ele remunerar de volta por isso.

"O CDB é um certificado que atesta a existência daquela dívida e suas condições. O banco usa o dinheiro do investidor em outras operações", afirma André Massaro, consultor financeiro e sócio da Money Fit.

O título pode ser prefixado (o investidor conhece o valor de aplicação, juros e resgate assim que compra o papel) ou pós-fixado (aqui incide uma taxa de juros, mas o valor de resgate só será conhecido no saque).

Os juros pagos ao investidor têm relação com o CDI (Certificado de Depósito Interbancário), que é uma taxa negociada entre bancos. Os juros pagos hoje giram em torno de 96% para o correntista, conforme o valor que ele investe. Se for muito abaixo disso, reclame. Se ficar acima, desconfie.

Risco para o investidor depende da solidez do banco
O risco para o investidor existe, mas, dependendo do banco, ele é baixo. "O maior risco é a solidez do banco que emite o CDB. É importante saber quem é o devedor", afirma Massaro.

Segundo ele, CDBs emitidos por bancos maiores e mais sólidos são considerados mais seguros. "Muito embora o preço dessa segurança seja uma rentabilidade menor", diz.

Bancos menores e menos conhecidos costumam pagar taxas mais altas. Quer um exemplo? O Banco Santos, que faliu em 2005. Para atrair novos investidores, a instituição pagava uma das melhores taxas do mercado, cerca de 105% do CDI. Era o caso de desconfiar.

Veja o que levar em consideração ao aplicar em CDB

De acordo com Angela Assumpção, há outros riscos, como:
o de mercado: que é a mudança dos juros e consequentemente do CDB;
o de crédito: risco de o emissor deixar de pagar, dar o calote. Esse risco é minimizado pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que garante até R$ 70 mil por CPF no caso de falência da instituição;
o de liquidez: caso seja necessário vender o CDB antes do vencimento, o investidor pode não conseguir fazê-lo na velocidade e no preço desejados.
De qualquer forma, o CDB atende aos investidores conservadores, que veem a renda fixa como uma boa alternative de aplicação.

Em tempos de juros altos, o CDB pode ser bom para o investidor? "Os pós-fixados são uma boa alternativa de investimento, porque acompanham os juros", diz Angela Assumpção.

E é melhor do que investir em Bolsa de Valores? "Não é possível fazer essa comparação por se tratar de ativos muito distintos. Em tese, juros altos não são bons para as empresas [que estão na Bolsa], mas não dá para se responder a essa questão de uma maneira tão simples", afirma.

Mauro

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Inova Sessions - Planeta Atlântida

Ontem no Inova Sessions, a Rossana (B2)e o Gulherme (Duetto), apresentaram o maior evento de musica que acontece na região Sul do país entre janeiro e fevereiro.
A quantidade de jovens que buscam esses eventos é impressionante, e o dinheiro investido é mais impressionante ainda. Atualmente cerca de 120mil pessoas são aguardadas no evento, e para as marcas, o investimento inicial é de 400mil reais!
As empresas investem tanto dinheiro em busca de uma só meta, fixar em nossas cabeças o nome de sua marca, para que isso fique em nossa memória, e ao comprar uma roupa ou um celular novo, possamos relembrar os momentos de prazer que determinada marca nos proporcionou durante o evento.
Agora, pensando no atual cenário econômico, fica a duvida: é realmente necessário tanto investimento em um evento de música, mesmo quando diversos países estão em extrema crise financeira? Investir tanto, enquanto países estão sendo devastados pela pobreza? O que essas empresas ganham com esse investimento?
É quase impossível responder o que é certo ou errado. Investir em marketing promocional é essencial para que uma marca se mantenha no mercado. E enquanto essas empresas estão gerando dinheiro, é isso que importa. Pois se as empresas estão gerando dinheiro, os governos estão ganhando com isso, e são eles que podem ajudar a salvar uma economia, mas só quando esse dinheiro é bem administrado.
Agora quero saber a opinião de vocês! O que vocês pensam sobre empresas que investem tanto dinheiro em eventos, em uma época em que muitos países estão passando por dificuldades financeiras?

Rosi Góis

Governo paga R$ 150 milhões para congressistas!

A ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) afirmou nesta quinta-feira (4) que o governo libera R$ 150 milhões nesta semana referentes a emendas de deputados e senadores. A liberação é uma forma de tentar minimizar a insatisfação dos congressistas com o Palácio do Planalto.
Ideli informou sobre a liberação do dinheiro durante gravação do programa "Poder e Política - Entrevista", conduzido pelo jornalista Fernando Rodrigues no estúdio do Grupo Folha em Brasília. O projeto é uma parceria do UOL e da Folha.
A ministra disse ainda ter considerado "desnecessária" tanto a declaração de voto de Jobim em José Serra (PSDB), no programa da semana passada, como a crítica que o ex-ministro da Defesa fez a ela numa entrevista a uma revista.
Ideli também falou sobre recentes suspeitas de corrupção no Ministério das Cidades, sobre a tentativa da oposição de instalar uma CPI dos Transportes e sobre a fama de rígida da presidente Dilma --que distribuiu "broncas" para "todos" os ministros.
Mesmo com país enfrentando problemas financeiros, nosso governo continua mais preocupado com o dinheiro no bolso deles. Será que eles estão mesmo preocupados com o dinheiro que deveria estar no bolso do povo brasileiro?
Eles querem evitar a insatisfação de pessoas do governo, mas a onde fica a insatisfação do resto da população?

http://www1.folha.uol.com.br/poder/poderepolitica/ideli_salvatti-1.shtml

Rosi Góis

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Alterações na Nota Fiscal Paulista

Apartir deste mês a Nota Fiscal Paulista vai ter duas alterações, uma delas é quanto aos sorteios mensais eles serão mais detalhados, com documentos fiscais reunidos em três grupos distintos que permitirão ao consumidor identificar as notas que geraram bilhetes eletrônicos para os sorteios, as que não resultaram em bilhetes e os documentos fiscais cancelados. A outra é que os arquivos com as imagens das notas fiscais do período de 2007 e 2008 deixaram de ser visualizados no site da NFP e vai ser transferido para seu banco de dados isso pelo motivo de poucas consultas nesses documentos mais antigos.

Tiago Dias da Silveira – 04/08/2011

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Nota Fiscal Paulistana

Nota Fiscal Paulistana diferente da Nota Fiscal Paulista (NFP).
- Nota Fiscal Paulista credito de 30% do ICMS recolhido em compras de mercadorias em todo o estado de São Paulo. Podendo ser reverdido no cartão de credito, conta corrente ou no IPVA.
- Nota Fiscal Paulistana creditos que podem ser abatidos em ate 100% do IPTU dos imoveis da cidade de São Paulo de todos os serviços tomados na cidade. O credito pode ser revertido também em conta corrente e como na NFP ela também vai fazer sorteios diversos e para cada cupom o contribuinte tem que ter pedido R$ 50,00 em notas.

Abaixo o link para cadastro:

http://www.nfpaulistana.prefeitura.sp.gov.br/index.asp.

Mais uma vez poderemos atuar como fiscais das empresas sonegadoras, que não emitem notas de todas as vendas e/ou serviços prestados, seja mais fiscal.


Tiago Dias da Silveira - 03.08.2011

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Extinção de obrigações acessórias (DES, DAME e DMS)

A Lei nº 15.406/11 promoveu diversas alterações na legislação tributária do Município de São Paulo, dentre elas destaco a extinção de uma das declarações fiscais a seguir:

Declaração Eletrônica de Serviços (DES):
A DES é um programa que o declarante instala em seu computador para escriturar os documentos fiscais emitidos (notas fiscais de serviço, notas fiscais faturas de serviço, cupom fiscal, recibo, etc.) e também os documentos recebidos relativos a serviços tomados de terceiros. O declarante deve usar a DES para gerar as declarações eletrônicas e transmiti-las pela internet à Prefeitura Municipal de São Paulo.

A DES se inicio em 2003 e chega a seu fim agora em 2011, veio para substituir os livros, 51, 53 entre outros que tomavam muito tempo para serem escriturados nos escritorios de contabilidade em seus departamentos fiscais. Ajudou muito com a uniformização das informações e principalmente com a velocidade que as informações chegavam a prefeitura. Em seus poucos anos de vida eu nunca escutei falar que alguma empresa foi autuada pela não entrega ou atraso da DES e principalmente em ter sofrido alguma fiscalização por causa dela.

Agora estamos em uma nova era SPED Fiscal, Contábil, NF-e, DANFE etc... Espero que está evolução só venha trazer progresso e responsabilidade a todos (empresarios, governandes, contribuintes e etc...)

SP. 01.08.2011

Tiago Dias da Silveira